No início da indústria fonográfica, os discos eram fabricados de um material chamado "goma-laca", um material de aspectro vítreo e extremamente frágil e contendo apenas uma faixa de cada lado. Nesta faixa podiam gravar uma música apenas ou mais de uma sem pausa definida por espaço mudo (intervalo). Eram os discos que tocavam em 78 RPM, os tempos românticos do rádio e das big bands do jazz dos anos 30 e 40, a chamada "era da victrola".
Mas, nesta data (21/6) e mais precisamente no ano de 1948, a gravadora Columbia Records anuncia a chegada do disco de Vinil! E esse anúncio não poderia ter sido em melhor local senão o badaladíssimo Waldorf-Astoria em New York City. O vinil proporcionava então, discos mais leves e resistentes que a goma-laca e se tornaria a midia final na linhagem musical analógica até ser substituido pelo CD no final da década de 80. Alguns audiófilos, incluindo esse que vos escreve, afirmam que a reprodutibilidade e fidelidade sonora dos discos de vinil são muito maiores e mais leais que as mídias eletrônicas e digitais. Porém, com o desenvolvimento da tecnologia, a indústria audiófila percebeu que se mantivesse o padrão de compressão sonora dos CDs típicos, perderia mercado e teria que retornar com o vinil. Com isso, o desenvolvimento de novos equipamentos de reprodução digital tendem à perfeição. Marcas de hj como Denon, Marantz, Cambridge, Nagra, DCS Paganini, DCS Puccini e outras, são tão importantes ao mercado como era nos anos 50 a Victor Victrola. Para tocar os famosos bolachões de vinil nos anos 70, seu auge, a indústria fonográfica lançava as pick-ups. As mais famosas eram as Technics, Pioneer, Torens e Garrard e no Brasil as Gradiente e Polyvox. Hj em dia, existem algumas marcas chamadas high-end com toca-discos que chegam a valores acima de U$ 10.000,00.
Se vc ainda possui seu velho pick-up e seus inesquecíveis vinis, os retire do armário, faça uma boa limpeza, troque agulha, cápsula (se necessário) e faça uma boa audição em homenagem ao Dia do Vinil!
Mas, nesta data (21/6) e mais precisamente no ano de 1948, a gravadora Columbia Records anuncia a chegada do disco de Vinil! E esse anúncio não poderia ter sido em melhor local senão o badaladíssimo Waldorf-Astoria em New York City. O vinil proporcionava então, discos mais leves e resistentes que a goma-laca e se tornaria a midia final na linhagem musical analógica até ser substituido pelo CD no final da década de 80. Alguns audiófilos, incluindo esse que vos escreve, afirmam que a reprodutibilidade e fidelidade sonora dos discos de vinil são muito maiores e mais leais que as mídias eletrônicas e digitais. Porém, com o desenvolvimento da tecnologia, a indústria audiófila percebeu que se mantivesse o padrão de compressão sonora dos CDs típicos, perderia mercado e teria que retornar com o vinil. Com isso, o desenvolvimento de novos equipamentos de reprodução digital tendem à perfeição. Marcas de hj como Denon, Marantz, Cambridge, Nagra, DCS Paganini, DCS Puccini e outras, são tão importantes ao mercado como era nos anos 50 a Victor Victrola. Para tocar os famosos bolachões de vinil nos anos 70, seu auge, a indústria fonográfica lançava as pick-ups. As mais famosas eram as Technics, Pioneer, Torens e Garrard e no Brasil as Gradiente e Polyvox. Hj em dia, existem algumas marcas chamadas high-end com toca-discos que chegam a valores acima de U$ 10.000,00.
Se vc ainda possui seu velho pick-up e seus inesquecíveis vinis, os retire do armário, faça uma boa limpeza, troque agulha, cápsula (se necessário) e faça uma boa audição em homenagem ao Dia do Vinil!
Abração
CAIO
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