Soneto da Vida
Caio R. Salvino - 19/7/2011
O tempo nem sempre amigo é
Os amigos nem sempre resistem a ele
Pois mal sabe o tempo, que eu sou aquele
Que teima em remar contra a maré
Aquele, o qual as rugas e os cabelos cor de prata
Surgem no espelho em reflexo sincero
Imagem esta da qual me apodero
De tão forte, amiga e exata!
Tais como os sinais, o tempo urge
Tudo isto faz tanto sentido
E sentir justifica envelhecer
Acompanhar o que chamam de crescer,
E a Deus agradeço comovido,
De minhas filhas, a vida que surge!
Caio R. Salvino - 19/7/2011
O tempo nem sempre amigo é
Os amigos nem sempre resistem a ele
Pois mal sabe o tempo, que eu sou aquele
Que teima em remar contra a maré
Aquele, o qual as rugas e os cabelos cor de prata
Surgem no espelho em reflexo sincero
Imagem esta da qual me apodero
De tão forte, amiga e exata!
Tais como os sinais, o tempo urge
Tudo isto faz tanto sentido
E sentir justifica envelhecer
Acompanhar o que chamam de crescer,
E a Deus agradeço comovido,
De minhas filhas, a vida que surge!
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